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Irani Bertolini é destaque na revista Maiores & Melhores do Transporte

| Transportes Bertolini

Em sua última edição, de novembro de 2012, a revista Maiores & Melhores do Transporte traz como um dos destaques pelo pioneirismo no transporte o empresário Irani Bertolini. A publicação dá ênfase a sua atuação na Amazônia, lembrando que, "entre rios e estradas, Bertolini ajuda a dinamizar e integrar o Brasil a partir do nada e constrói no Norte um dos grupos que mais se destaca no transporte e na logística". Mesmo com o foco no norte, a TBL, inaugurada pelo empresário em 1978 na cidade de Manaus, atua em todo território nacional. "Não existe estrada neste País onde um caminhão da Bertolini já não tenha cruzado", conta a reportagem. o crescimento veio rápido para a TBL. Segundo Bertolini, "quando o negócio surgiu, fui obrigado a crescer em razão da grande demanda que havia e que ainda existe no Norte, uma região que continua promissora e segue gerando muitas riquezas para o Brasil".

O faturamento da empresa em 2012 deve girar em torno de R$ 500 milhões, com um crescimento anual médio de 10%. A reportagem conta que, para Bertolini, um dos segredos do sucesso é o reinvestimento constante: "Na empresa, só temos pró-labore. Tudo o que ganhamos reinvestimos para manter o crescimento saudável do negócio".

Bertolini ajudou Manaus a crescer, e, bem lembra a revista Maiores & Melhores do Transporte, o contrário também: a atividade empresarial do polo industrial de Manaus e da Zona franca dinamizou a TBL. "A pujança dos negócios da região Norte impulsionou novos negócios, com a criação da Bertolini Construção Naval (Beconal), Bertolini da Amazônia Indústria e Comércio (BaI), Bertolini empreendimento Imobiliário (BeiI), Bertolini empreendimentos Agropecuários (BeaI), eco Logística (eco) e Armazéns Gerais da Amazônia (Aga)".

Essas empresas, ao todo, geram cerca de 4 mil empregos. Com o processo de sucessão, Irani Bertolini deixará a empresa na mão de seus cinco filhos. Poderá, enfim, descansar: suas jornadas de trabalho hoje duram até 14 horas, e eram ainda mais longas no princípio, quando ainda atuava como caminhoneiro. O sonho, uma vez longe do serviço? Voltar a dirigir entre Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, e Manaus, para recordar como tudo começou.